As demais proporções seguem com: pessoas com chance alta ou média de serem vítimas de agressão física (18,1%); estar no meio de um tiroteio (16,4%), ser vítima de bala perdida (16,4%); ter informações pessoais divulgadas na Internet (14,2%); ser vítima de agressão sexual (13,2%), ser assassinado (13,0%); ser vítima de sequestro (11,7%) e, por fim, ser vítima de violência policial (10,9%) ou ser confundido com bandido pela polícia (10,0%)

Celulares

Também foram investigados os tipos de itens furtados entre aqueles casos que ocorreram dentro ou fora do domicílio, ou seja, quando não são considerados carro, moto e bicicleta. Quando esse tipo de delito ocorreu dentro do domicílio, os bens mais citados foram telefone celular (21,6%), aparelho eletrodoméstico (20,6%), dinheiro (18,5%) e roupa ou calçado (16,6%), seguidos de joia, bijuteria ou relógio (9,8%), ferramentas (8,1%), botijão de gás ou outros combustíveis (7,8%) e animais de criação (5,7%). As armas e munições também foram citadas (0,6%). Nos casos ocorridos fora do domicílio, os itens com maiores proporções foram telefone celular (61,1%), dinheiro (23,1%), documento (13,4%) e cartão de débito, crédito ou cheque (12,3%).