O número, divulgado ontem, é o maior já registrado desde 2010, quando teve início a série histórica do levantamento realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O índice é medido nas capitais do país.
De acordo com a entidade, o resultado mostra que pouco mais de 4,9 milhões de famílias das capitais tinham alguma conta em atraso ao fim do primeiro semestre deste ano, quase 600 mil a mais que no ano passado, quando 25,6% estavam inadimplentes.
Dentre as capitais com maior índice de inadimplência, estão Belo Horizonte (43%), Boa Vista (42%) e Porto Alegre (41%).
De acordo com o levantamento da entidade, ao fim do primeiro semestre de 2022, a renda média das famílias nas capitais brasileiras havia caído 3,9% em comparação ao mesmo período de 2020. O valor, que era de R$ 8.327, em junho de 2020, passou para R$ 8.031, em junho de 2021, e R$ 8.001, em 2022.
Já pesquisa divulgada pela Fecomércio-PR mostra que a inadimplência baixou no Paraná, ao passar de 26% em setembro para 24,4% em outubro. Já a parcela de famílias que não terão condições de pagar as dívidas em atraso também caiu, de 8,2% para 8,1% na variação mensal.
Já pesquisa divulgada pela Fecomércio-PR mostra que a inadimplência baixou no Paraná, ao passar de 26% em setembro para 24,4% em outubro. Já a parcela de famílias que não terão condições de pagar as dívidas em atraso também caiu, de 8,2% para 8,1% na variação mensal.
FONTE/CRÉDITOS: bemparana