O medo paralisante ou até mesmo a carência pode fazer com que nos sujeitamos a manter relacionamentos destrutivos.
Algumas vezes são pessoas instruídas, com boa índole, que aceitam situações de desrespeito para receber migalhas de atenção, adotando uma postura de passividade.
Isso pode ocorrer por 2 razões, pela falta do desenvolvimento da inteligência emocional que gera uma dependência afetiva e do outro lado uma pessoa tóxica que se aproveita da fragilidade de quem está ao seu redor.
Isso não pode ser encarado com normalidade, mesmo que por diversas vezes, a pessoa que tem experienciado tal condição não consiga ter clareza desses fatos, e assim com baixa autoestima e pouco amor próprio se tornam presas fáceis de ser manipuladas.
Engana-se quem acredita que relacionamentos tóxicos só existem entre parceiros amorosos, existem também entre pais e filhos, entre irmãos, entre amigos e entre colegas de trabalho. Podem estar dividindo o mesmo teto ou ainda tendo o mesmo sangue correndo pelas veias.
Enquanto algumas pessoas nos trazem paz e calmaria, outras trazem tempestades carregadas de ofensas, humilhações e dores que machucam de tal maneira a ponto de desmoronar a nossa saúde emocional/mental
Não justifique uma relação tóxica, na ânsia que dê certo, projetando uma expectativa de relação que só existe em seus sonhos, não aceite ter por perto aqueles que te deixam tristes, te fazem chorar e adoecer, acreditamos que permanecer na dor é mais seguro, do que eliminá-la.
Toda faxina começa de dentro pra fora, as vezes para desapegar daqueles que te fazem mal, é preciso da ajuda de um profissional. A psicoterapia pode reverter esse quadro, auxiliando na superação das cicatrizes psicológicas provocadas por relações abusivas, resgatando a autoestima, construindo uma nova percepção de si mesmo, desenvolvendo amor próprio e reconhecendo seu valor por meio de uma transformação.
Andréia Nimet - Psicóloga CRP 08/20749
"Dor sem fim, ninguém merece, muito menos você"
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