Os sentimentos de medo, angústia e insegurança tem batido insistentemente à nossa porta.
Muitas mortes inesperadas têm ocorrido ao nosso redor, gerando intenso sofrimento, é necessário expressar a dor, chorar e até gritar, os sentimentos precisam ser validados, dar voz e espaço para a tristeza.
E de alguma forma, isso tudo é sentido por nós, nos fazendo refletir a possibilidade de perder um de nossos familiares.
Para o enlutado, há uma sensação de que o mundo está em câmera lenta, repleto de muita dor e acompanhado por um sentimento de injustiça, porque a vida lá fora seguiu o seu rumo normalmente, nem sequer parou lhe dando tempo para se recompor dessa lastimável perda.
O luto toma uma proporção grandiosa de espaço em nossa vida, o tempo é um grande aliado para diluir esse “monstro”, mas não o único remédio.
Por mais que a dor seja intensa, falte forças e até mesmo coragem, chega o momento de seguir em frente, levando em conta a importância de quem se foi, mas é preciso ressignificar a vida de quem ficou.
Às vezes recomeçar sozinho não é fácil, o luto pode trazer um desequilíbrio emocional, se tornando um evento traumático, podendo se agravar e desencadear uma depressão.
O profissional de psicologia através de uma escuta empática, pode proporcionar um espaço de acolhimento, onde a pessoa pode expressar seus sentimentos sem julgamentos, levando-o a um caminho de aceitação e equilíbrio emocional. E assim, compreender que existe vida após o luto!
Andréia Nimet - Psicóloga CRP 08/20749
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